Looping
Porque me sinto quebrada se tudo que vejo está certo? Porque a sensação de que uma hora o chão vai cair, ou vai se distanciar e eu não vou mais ter onde pisar? Parece que toda a minha segurança está pendurada em meu medo de amar e que a qualquer hora posso não aguentar e abrir o meu coração para alguém espreme-lo como limão em dia de verão para uma bela limonada.
E sim, no meio desse sentimento torto, eu ainda sinto paz, eu ainda me vejo, eu ainda me amo e eu ainda tenho uma pequena esperança em poder amar de coração. Loucura não? É uma dualidade imensa e sem começo e nem fim. Porque quando observo e reflito eu vejo o quão longe cheguei, o tão grande me tornei, o quão maravilhoso é viver a vida pelos meus olhos, cheio de paixão, de energia, de sonhos, de realizações, de conhecimento profundo sobre a vida e o universo, me parece lindo, sincero e grandioso. Mas que ali ao mesmo tempo quando vista de fora, pelos olhos alheios, é tão pequeno, tão simples, tão não compreendido e fora das expectativas desse mundo. E eis a dúvida que fica. São os olhos dos outros pelos meus olhos? Não sei, é bem ai que começa a roda de rato da minha existência.
E sim, no meio desse sentimento torto, eu ainda sinto paz, eu ainda me vejo, eu ainda me amo e eu ainda tenho uma pequena esperança em poder amar de coração. Loucura não? É uma dualidade imensa e sem começo e nem fim. Porque quando observo e reflito eu vejo o quão longe cheguei, o tão grande me tornei, o quão maravilhoso é viver a vida pelos meus olhos, cheio de paixão, de energia, de sonhos, de realizações, de conhecimento profundo sobre a vida e o universo, me parece lindo, sincero e grandioso. Mas que ali ao mesmo tempo quando vista de fora, pelos olhos alheios, é tão pequeno, tão simples, tão não compreendido e fora das expectativas desse mundo. E eis a dúvida que fica. São os olhos dos outros pelos meus olhos? Não sei, é bem ai que começa a roda de rato da minha existência.
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